Conheça os 3 Diferentes Tipos de Farinha para inovar no preparo das refeições

Diferentes Tipos de Farinha para inovar no preparo das refeições. Existem a farinha de milho, a farinha de mandioca e a farinha de babaçu, provenientes de cultivos agroflorestais.

O Brasil tem um rico patrimônio culinário, e é nesse contexto que a farinha de milho, a farinha de mandioca e a farinha de babaçu são de grande importância.

Conheça os 3 Diferentes Tipos de Farinha para inovar no preparo das refeições

Esses ingredientes derivados da agroflorestal oferecem não apenas um sabor inigualável, mas também uma riqueza nutricional que homenageia a biodiversidade do Brasil.

O sabor autêntico da farinha de milho brasileira

Embora o milho seja consumido em todo o mundo, no Brasil ele é transformado em autêntica poesia gastronômica. Em particular, a farinha de milho é usada em pratos como polenta, canjica, curau e, é claro, o famoso bolo de farinha de milho.

A preocupação atual, no entanto, é obter milho não transgênico. E a boa notícia é que o mercado já oferece essa possibilidade.

A farinha de milho da Viva Regenera, produzida no Sitião Agroflorestal, cresce em solos florestais livres de agrotóxicos, onde diferentes espécies convivem harmoniosamente.

O processo suave de secagem e moagem preserva seus inúmeros nutrientes, tornando-a uma valiosa fonte de fibras, ferro, zinco, selênio, magnésio, vitaminas do complexo B e carotenoides.

Como inovação, a Viva Regenera está lançando uma versão do “Fubá da Floresta” com cúrcuma, que faz parte da linha Culinária Brasileiríssima.

Mandioca: a super raiz

Os povos indígenas sempre souberam, mas o mundo levou muito tempo para descobrir: a mandioca é extraordinária. Ela foi declarada “Alimento do Século XXI” pela ONU e também é cultivada no Sitião Agroflorestal.

Nesse ambiente de floresta e solo fértil, o alimento se desenvolve de forma natural e saudável. E como se isso não bastasse, a Farinha de Mandioca da Floresta também é uma incrível fonte de fibras, amido resistente e vitamina B6.

Na culinária, o ingrediente pode ser usado para engrossar caldos e cremes, como tutu de feijão e pirão de legumes, mas também em pratos de carne, aves e peixes na forma de farofa, além de tortas e bolos salgados.

O que pouca gente sabe é que a farinha de mandioca finamente moída, como a da Viva Regenera, é uma excelente substituta da farinha de trigo na panificação e no preparo de bolos, panquecas e massas em geral. Com uma vantagem: ela não contém glúten, como a farinha de milho.

Babaçu da floresta

A palmeira de babaçu, nativa da Amazônia, é a fonte da farinha de babaçu da floresta. Ela é produzida pelos povos indígenas e ribeirinhos do médio Xingu (PA) e é extraída do mesocarpo do coco babaçu, parte que normalmente é descartada na produção do óleo de coco babaçu.

O processo artesanal de secagem do mesocarpo ao sol e posterior moagem produz uma farinha rosada de sabor suave e adocicado, sem glúten e rica em nutrientes como ferro, fibras, taninos, antocianinas e polissacarídeos.

Semelhante ao amido de milho, ela pode ser usada para fazer mingaus, sobremesas, massas sem glúten, bolos, biscoitos e panquecas; é ótima para engrossar molhos e pode ser combinada com outras farinhas.

Ao escolher essa farinha, você leva para casa o sabor da Amazônia e contribui para práticas sustentáveis que apoiam as comunidades locais e a conservação da floresta.

Romanna Remor, proprietária da Viva Regenera, resume a linha de farinhas brasileiras e sem glúten. “Essas farinhas são mais do que ingredientes; são um convite para mergulhar na rica culinária brasileira e apreciar nossa terra, nossa cultura e, acima de tudo, nossa inestimável diversidade social e biológica”, enfatiza.

A Química dos Bolos: Receitas e segredos para dias mais doces

Uma das grandes expoentes da confeitaria ensina truques para bolos deliciosos com ingredientes e sabores brasileiros.

É difícil (para não dizer impossível!) Encontrar uma pessoa que não se derreta com um bolo recém-saído do forno ― pense num de fubá, ainda quentinho, recebendo uma chuva de açúcar com canela que se dissolve preguiçosamente. Ou num daqueles bem fofinhos, de banana, nadando em um rio de brigadeiro ou de caramelo. Hummm…

Não existe dieta nem mau humor que resista a uma fatia. Apesar disso tudo, fazer um bolo não é tão simples. Além de escolher bons ingredientes, também é útil conhecer alguns segredinhos e entender a química e a ciência por trás dos processos de uma receita.

Com anos de prática, paixão pelo que faz e conhecimento científico de sobra, Joyce Galvão ensina as receitas que marcaram sua vida e os truques infalíveis que tem escondidos na manga. E mais: retoma histórias e sabores tipicamente brasileiros para fazer uma confeitaria que tem o gostinho de casa.

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Aprenda receitas como:

• Banana com creme de avelã
• Bolo floresta negra (com cerejas em conserva feitas em casa!)
• Bolo decorado para festas infantis
• Bolo de mel e figos
• Cake pop de chocolate com caramelo

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Sobre a Regenera Ventures: 

A Regenera Ventures administra, investe, acelera e conduz projetos e negócios em early stage que apresentam grande potencial de transformar as pessoas, beneficiar comunidades, restaurar ecossistemas e cuidar do planeta.

O propósito é contribuir para promover o bem-estar das pessoas, gerar prosperidade coletiva e harmonia entre todos os seres e destes com o planeta.

Os negócios que fazem parte de nossa família regenerativa são: Viva Regenera, Viva Plantopia, Viva Floresta, Cookoa Chocolates, Regenera Global, Selva & Paz, Mate Guayra e Agroforestry Carbon.